O Hamas na guerra em 2023 (Imagens fortes)

O ano de 2023 foi marcado por uma nova escalada de violência entre Israel e o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007. O conflito começou em maio, após uma série de tensões em Jerusalém, onde os palestinos protestavam contra a expulsão de famílias de seus lares e a repressão policial nas mesquitas. O Hamas lançou centenas de foguetes contra Israel, que respondeu com ataques aéreos e terrestres, visando alvos militares e civis em Gaza.

O saldo da guerra foi trágico: mais de 300 mortos, sendo a maioria palestinos, milhares de feridos e deslocados, além de enormes danos à infraestrutura e ao meio ambiente. A comunidade internacional tentou mediar um cessar-fogo, mas as negociações foram difíceis e demoradas. O Egito,, com boas relações com ambos os lados, foi o principal intermediário, mas também contou com o apoio dos Estados Unidos, da União Europeia, da Rússia e da ONU.

O acordo de paz foi finalmente assinado em junho, após intensa pressão diplomática e popular. O documento previa o fim das hostilidades, a abertura das fronteiras de Gaza, a entrada de ajuda humanitária e a retomada do diálogo entre israelenses e palestinos. No entanto, o pacto não resolveu as questões de fundo que alimentam o conflito há décadas, como a posição de Jerusalém, o destino dos refugiados e a criação de um Estado palestino.

O Hamas na guerra em 2023 foi um episódio sangrento e doloroso na história do Oriente Médio, que mostrou a urgência de se buscar uma solução justa e duradoura para a questão palestina. A paz só será possível se houver respeito aos direitos humanos, ao direito internacional e à autodeterminação dos povos.

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